Quinta-feira, 14 de Dezembro de 2006

Exposição - CONCLUSÃO

O poema da inauguração da exposição "Da Cor do Céu", feito para a ocasião:

Amor,....para além de mortal

 

Coisa alguma doi mais fundo

Do que perder para o Mundo

Um ser que se deu à luz...

Melhor é sofrer cadilhos

Que ser pais e enterrar filhos

Essa é uma amarga cruz!

 

Mas se os pais tiverem Fé,

Conseguem manter de pé,

AMOR...para além de mortal,

Se pensarem que ao partir,

Vossos filhos, no porvir,

Só estarão bem, foi-se o mal...

 

É tão bom saber rezar,

Conseguir acreditar,

Que há vida para além da vida.

E firmes nesse suporte

- saber superar a morte –

já não dói tanto a partida...

 

...dos nossos entes queridos

que os nossos cinco sentidos

não conseguem contactar,

mas se afastarmos escolhos,

cerrando os físicos olhos

pomos a alma a falar...

 

E ficamos espantados,

Mesmo um pouco atordoados,

Quase parecemos meninos...

E, então, a cruel ausência

Passa a ser a consciência

De que somos seres divinos!

 

(Teresa Machado)

 

 

 

A exposição "Da Cor do Céu" na Galeria Espaço Arte Livre, finalizou. Apesar da sua curta duração (6 dias) sentimos que foi um sucesso. Um grande obrigada a todos.

 

RESULTADOS:

No decorrer da exposição foram vendidas 82 obras, resultando num total de € 6005 a favor da Associação "A Nossa Âncora - Apoio a pais em luto".

No pequeno mealheiro estavam depositados € 60 e foram também comercializados livros no valor de € 60.

APÓS: estando já a exposição desmontada, as obras a serem entregues aos seus compradores e as restantes arrecadadas na Âncora, em Sintra, já foram vendidas mais três peças.

  • A exposição online persistirá por tempo indeterminado AQUI, onde as obras estarão disponíveis para venda, conforme instruções que lá constam;
  • Continua também o Leilão de pequenas peças artesanais variadas, AQUI, desta vez com o fecho previsto para 20 de Janeiro de 2007. As instruções também lá estão.

At last but not the least:Obrigada a todos os que tornaram isto possível. Todos foram importantes. Mas uma pessoa foi-o de sobremaneira: a minha amiga Núria. Desde o início se mostrou interessada e empenhada em levar esta ideia até ao fim, esforçando-se muito para que tal sucedesse, por vezes prejudicando a vida familiar, gastando muitas horas ao telemóvel e servindo de choffeur. Quando eu baixava os braços, cansada, ela empurrava-me para a frente; quando eu me enervava com a responsabilidade e o andamento da exposição, ela acalmava-me. Só ela tem a noção do trabalho e dedicação que este Projecto exigiu. Se eu cogitasse, um dia, voltar a um empreendimento deste género, seria com ela, em parceria, apesar do mau feitio de que ambas dispomos para nos chatearmos mútuamente. Obrigada, moça. Por TUDO.

Fátima Fernandes..

publicado por mfcf às 14:57

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Terça-feira, 5 de Dezembro de 2006

A Inauguração - SALDO POSITIVO!

A exposição estava pronta para abrir as portas ás 18 horas. Cerca de um par de horas antes, tivemos a lamentável notícia de a Drª Maria Cavaco Silva não iria comparecer devido a um imprevisto incontornável, mas que iria fazer chegar à Galeria o discurso que havia preparado para o efeito. Lamentámos a ausência da 1ª dama ou de qualquer representante da mesma, mas prosseguimos conforme estava planeado.

Poucos minutos após as 18 horas começaram a chegar pessoas, pelo que foi decidido que as portas seriam abertas naquele instante. Pelas 18h30m, a Presidente da associação "A Nossa Âncora - Apoio a pais em luto", Emília Agostinho, perante um grupo generoso de pessoas que se acotovelavam na pequena sala da entrada, proferiu algumas palavras de agradecimento ás pessoas que se envolveram neste projecto até aos cabelos (eu, Núria e DªHelena), à Constança  da IUPI, à dona da Galeria e a todos quantos doaram obras e divulgaram este projecto.

Depois, por insistência da dona da Galeria, a sua afilhada leu um texto e um poema da sua autoria (Dª Teresa Machado), sendo este último tão bonito e acompanhado do som suave de uma flauta transversal, que amanhã irei transcrevê-lo. Após isto, ainda um sr. Padre, amigo da dona da Galeria disse umas palavras a respeito da ocasião.

Após, deu-se por concluída a abertura oficial da exposição “Da Cor do Céu”.  Por permanecerem pessoas na Galeria, esta só foi encerrada ás 22 horas. As pessoas pareciam todas agradavelmente surpresas com a organização, quantidade e variedade de obras.

Apresentámos 144 obras para venda. Infelizmente, o quadro da Rita Ferro só foi entregue naquela mesma tarde, por isso já não ficou exposto neste dia.

Até hoje, pelas 14 horas, 58 obras haviam sido vendidas (cerca de 40 % do total), significando isto que foram adquiridas (pago no total) ou reservadas (mediante pagamento de sinalização de 50% do valor da obra).  Isto saldou-se num total previsto de € 3745, considerando que os sinalizados vão ser pagos na íntegra, aquando do levantamento da obra.

Acresce ainda valores que desconheço, como a venda dos livros (dois da “Âncora” e um do Artur Agostinho, cuja venda reverte € 5 para a “Âncora. O Sr. Artur Agostinho esteve presente e autografou alguns dos exemplares vendidos) e os donativos efectuados no pequeno mealheiro.

Após o encerramento da exposição na Galeria (dia 9 Dez pelas 20 horas) inicia-se a venda online das restantes obras. Quem quiser oferecer obras para a Âncora, estas ficarão a constar neste Blog de venda, por tempo indeterminado.

Muito obrigada a todos.

 

publicado por mfcf às 16:05

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Blog

Já está online http://dacordoceuonline.blogspot.com/ ! Ainda precisa de uns melhoramentos....

Quanto à inauguração foi um sucesso mas deixo os pormenores para a mentora deste projecto!

Ainda há muitas obras disponiveis, ficamos à espera da vossa visita.

 

publicado por oumun às 00:21

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Segunda-feira, 4 de Dezembro de 2006

...

Lamentamos mas a exposição online não estará pronta amanhã..... O blogger não tem sido nada nosso amigo....

publicado por oumun às 00:45

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Domingo, 3 de Dezembro de 2006

Exposição "Da Cor do Céu" online

A exposição "Da Cor do Céu" no Espaço Arte Livre, em Lisboa, está praticamente pronta para abrir portas.

Tinhamos também intenção de efectuar a venda dessas mesmas obras num site online, em simultâneo com a exposição patente no Espaço Arte Livre, mas por ser de difícil coordenação, consideramos mais sensato fazer uma coisa de de cada vez, ou seja: a exposição "Da Cor do Céu" vai estar patente no Espaço Arte Livre, entre os dias 4 e 9 de Dezembro. Neste período de tempo, vai estar a online apenas para visualização, aqui: http://dacordoceuonline.blogspot.com/ .

No dia 11 de Dezembro, com todas as obras que não foram vendidas, dá-se início à venda dessas mesmas obras no referido Blog (http://dacordoceuonline.blogspot.com/ ), com todas as informações necessárias (medidas, técnica, autor, título, preço, etc) por tempo indeterminado.

Lamentamos não corresponder aos pedidos de algumas pessoas, que não se podem deslocar à exposição em Lisboa, mas não conseguimos fazer melhor, apesar de todo o esforço.

 

publicado por mfcf às 22:43

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AGRADECIMENTOS

Gostaria de agradecer a todos quantos, de alguma forma, contribuíram para tornar realidade este projecto, uma vez que, sem cada uma destas pessoas (especialmente as que foram os pilares), esta exposição não seria assim: Da Cor do Céu.

Por ordem alfabética e pedindo desculpa por alguma incorrecção ou omissão minha:

 

Abrantes Cruz, Alice Romano, Álvaro Cruz, Ana Barros, Ana Branco, Ana Cavaco,  Ana Duarte, Ana Martins, Ana Paula Gomes, Ana Silva, Ana Siqueira, Anabela Marinho, André Silva, Ângela, Antónia Charco Frio, Arminda Carapinha, Ascensão Anjos, Bárbara Carvalho, Carla Santos, Carlos Figueira, Catarina Silva, Cátia Castanheira, Cecília Moura, Celeste Barros, Célia Rodrigues, Cila, Constança Ferreira, Crianças do JI da Malveira, Crianças e funcionárias da Creche/JI/ATL “Estrela do Mar”, na Ericeira, Cristina Correia, Cristina Curto Pinto, Cristina F. Santos, Cristina Ferreira, Cristina Santos, Dana Duarte, Denisa Macedo Sousa, Dina Aguiar, Dina Santos, Elisabeth Alexandra, Emília Agostinho, Fátima Salvador, Fernanda, Fernanda Boque, Fernando Félix, Fernando Pereira, Filipe Pinto, Gonçalo Martins, Graça Morais, Guilherme Amaral, Helena Ferreira, Helena Vieira, Ilda Soares, Inês Ferreira, Irene Costa, Isabel Correia, Iza Pádua, Joana Cortez-Pinto, Joana Oliveira, João Ferreira, João Redondo, Joaquim Conceição, Joaquim Sousa, José Manuel Cascada, José Romano, Júlio Pomar, Lídia Matos, Lídia Teixeira, Lígia Pacheco, Lígia Pacheco, Lourenço Campos, Lui Chak Keong, Luís Falardo, Mª FátimaCardoso, Mafalda Isidro, Manuel Luís Goucha, Marco Lourenço, Margarida Amaral, Marília Gomes, Maria Aldora Madeira, Maria Amélia Martins, Maria Conceição Castro Silva, Maria Cruz, Maria de Lurdes Ferreira, Maria do Carmo Duarte, Maria Eduarda Viseu, Maria Emília Pires, Maria Helena Martins, Maria Helena Ribeiro da Silva, Maria João, Maria Luisa Marques, Maria Luíza Neves, Miguel Amaral, Mira Sousa Dias, Moisés, Mónica Miranda, Nono Carapinha, Norberto Nunes, Nuno Pinto, Nuno Silveira Ramos, Núria Perez, Patrícia Mouzinho, Patrícia Rodrigues, Paul Mathieu, Paula Cruchinho, Paula Ferreira, Paula Subtil, Paulo “dos livros”, Paulo Alexandre, Paulo Gomes, Paulo Santos, Pedro Batista, Pedro Bento, Rafael Lourenço, Ramiro Osório, Real Bordalo, Renato Rodyner, Ricardo Jorge, Rogério Gonçalves de Sousa, Rogério Vital, Rui Júlio, Sandra Joaquim, Sérgio Perez, Sofia Fernandes, Sofia Martins, Sofia Valente, Sorina, Susana Vigário, Teresa Faustino, Tó Luís Lopes, Vasco Torres, Velhô, Vera Santos, Victor Perez, Victor Ramos, Zélia Cordeiro.

 

Também agradeço a todos quantos entregaram as suas obras após a data de edição deste folheto, lamentando o facto de os seus nomes não constarem, asim como todos os que demonstraram vontade de colaborar, mas não o puderam fazer por questões temporais ou de disponibilidade.

 

Fátima Fernandes..

publicado por mfcf às 22:43

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Sábado, 2 de Dezembro de 2006

O que move a Constança Ferreira

A Constança Ferreira deixou umas quantas palavras num comentário. Achei que era um espaço insuficiente e pouco digno para a Constança, que esteve neste Projecto de corpo e alma. Para que as palavras dela não passem despercebidas, em merecido destaque, aqui fica a citação, mesmo não autorizada:

"Dizem que as tragédias aproximam as pessoas. A minha opinião é diferente.. Gosto de acreditar que não são as tragédias, mas sim a vontade inata do ser humano de reconstruir do nada, de reerguer depois do temporal e de pôr mãos à obra, independentemente da dificuldade da tarefa, que nos aproxima uns dos outros. Essa vontade existe em todos nós. Esse desejo de estender as mãos, de abrir o coração e de dizer ao outro: “Estou aqui! Usa-me para o que precisares!” nasce afinal connosco.
Acho que, embora muitos consigam não escutar essa vozinha lá de dentro, são também muitos os que lhe dão ouvidos e dessa forma são, afinal, SOLIDÁRIOS.

Foi para mim um enorme prazer colaborar com este projecto e conhecer tantas pessoas que são efectivamente solidárias. É um privilégio encontrar no nosso dia-a-dia, cada vez mais atarefado e individualista, uma oportunidade de abrir o coração e participar em algo que tem verdadeiramente sentido. É bom sentir que de mãos dadas se consegue, nem que seja por uns momentos, transformar a noite em dia e encher de luz um quarto às escuras.

É impossível não acreditar que há algo que nos guia e que faz tudo valer a pena: a luz da Laurinha e dos seus olhos DA COR DO CÉU são uma verdadeira fonte de inspiração que nos faz ter vontade de ter gestos maiores para tornar este mundo, por onde ela passou, um pouco melhor, um pouco mais bonito.

Para acabar, a devida homenagem à Fátima que também escutou a sua voz e deitou mãos à obra quando o mais natural seria desistir, que quis ajudar quando era ela que precisava de ajuda, que com a sua generosidade levou o sorriso e a memória constante da filha a milhares de pessoas, quando o mais fácil seria não sorrir, não arriscar, não acreditar.
Um beijinho também aos responsáveis da Âncora, principalmente à presidente, uma pessoa extraordinária.

E agora um apelo a todos nós: que não seja necessário a tragédia bater-nos à porta para nos aproximarmos, que esta vontade de ajudar seja banalizada, seja parte do dia-a-dia, não seja nada de especial nem de complicado.

Colabore com esta causa. Visite a exposição, adquira uma obra, torne o seu dia…e o mundo de todos nós… um pouco mais bonito.
Muito obrigada a todos!

Constança"

publicado por mfcf às 19:56

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Sexta-feira, 1 de Dezembro de 2006

O que me move...

A Catarina fê-lo no princípio eu por uma questão de falta de tempo faço-o agora na recta final...

Não faço parte da associação “A Nossa Âncora”, sou simplesmente amiga da Fátima e é basicamente isso que me move...

A primeira vez que ouvi falar na Âncora foi quando fiz uma pesquisa na Internet à procura de informação sobre o luto e mandei-a à Fátima, ela já a tinha... E um dia li no blog que ela lá tinha ido e que ali sim se sentiu apoiada, que ali sim as pessoas a compreendiam, só que não tinham meios, e que ela lhes tinha falado numa exposição e que a ideia tinha sido bem aceite! E eu ofereci-me para ajudar simplesmente para que a Fátima e todas as outras “Fátimas” possam voltar a sorrir.

Não é fácil ser se amigo de alguém numa situação tão difícil, amigo no sentido que eu lhe dou porque nesta sociedade cada vez mais individualista torna-se muito difícil definir esse conceito... Não sabemos se devemos abordar o assunto, se não devemos, se devemos deixar a pessoa sozinha ou se devemos insistir no contacto... do outro lado não há sinais e nós precisamos tanto deles, mas do outro lado as pessoas estão incapazes de qualquer atitude racional, mas nós apesar de acharmos que percebemos não o sentimos e no fundo de longe o sabemos e então fugimos...

A nossa impotência perante uma tristeza tão profunda muitas vezes corrói-nos a alma... Senti-me perdida muitas vezes, lembro-me de no início ter perguntado a uma psicóloga amiga o que fazer e ela simplesmente me disse: “Sê tu própria, e fica lá”, foi o que sempre tentei fazer umas vezes melhor que outras. Nunca soube lidar muito bem com a dor dos outros...algumas vezes fugi, fui cobarde, mas na impossibilidade de lhes tirar a dor, fujo... errei e hoje sei-o...

Quero com este meu testemunho deixar um pedido a todos os “amigos” não fujam, fiquem, mesmo quando muitas vezes não têm qualquer tipo de sinal, reclamem se for preciso (eu reclamei... confesso...), mas fiquem, não fiquem à espera que a dor passe para baterem à porta , fiquem nem que seja num silêncio profundo que por vezes nos gela a alma .... estejam simplesmente disponíveis...

Muito mais tinha para dizer mas este blog terá coisas mais importantes para anunciar brevemente e eu já “roubei” muito tempo de antena!

Assim, e a titulo de resumo, gostei muito de colaborar neste projecto, surpreendi-me com a solidariedade de muita gente mas também aprendi algumas coisas, porque   estamos sempre a aprender, que há pessoas naturalmente solidárias, independentemente do que lhes é pedido (muitas)... há pessoas solidárias se não tiverem muito trabalho (bastantes), há pessoas aparentemente solidárias que prometem mundos e fundos e 0 (algumas) e há pessoas que nem querem ouvir falar de solidariedade, uma pena....

E para finalizar acho que a exposição vai ser um sucesso porque foi feita com muito amor e carinho por parte de todos que nela intervieram. Para mim já é um sucesso porque voltei a ver um bocadinho de um sorriso há muito perdido...

Aproveito para deixar aqui as maiores felicidades À Nossa Âncora e à sua Presidente que é uma jóia de pessoa e para agradecer a todos os meus AMIGOS a quem eu chateei vezes sem conta nestes últimos meses a pedir isto e aquilo.

Muito obrigada

Nuria

"Cada sorriso uma esperança"

publicado por oumun às 00:21

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